Embora a morte e a perda estejam presentes no quotidiano da criança, existe a ideia "senso comum" de que a criança não experiencia os sentimentos dolorosos relacionados com a perda, com a mesma intensidade que os adultos, e que ultrapassam muito rapidamente a morte de alguém próximo. Este tipo de ideias pode tornar-se um obstáculo para a elaboração ajustada do processo de luto na criança.
Explicar a morte a uma criança pode ser complicado para os pais e para os restantes membros da família. Há que ter em atenção um conjunto de factores para ajudar a criança a viver essa fase e a ultrapassar o acontecimento, sem reprimi-lo. Há ainda que ter em atenção um conjunto de factores, designadamente, a idade mental da criança e a sua maturidade emocional.
A arteterapia e a musicoterapia são formas de terapias expressivas que podem ser utilizadas para ajudar a manter uma comunicação eficaz no seu processo de adaptação.
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